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Investir em imóveis em plena pandemia é uma boa ideia?

Você está pensando em investir em um imóvel justo agora, mas não sabe se é um bom negócio? Esse post vai te ajudar.

A hora de comprar seu imóvel é essa.

Novo hábitos surgiram com a chegada da pandemia de Covid-19, e alguns deles devem permanecer aliados ao comportamento do consumidor. Essas mudanças, trouxeram novas exigências ao mercado imobiliário, mas também criaram um momento favorável para quem pretende investir em imóveis. A queda da taxa Selic (menor da série histórica), a instabilidade da moeda nacional e a incerteza sobre a bolsa de valores, fizeram do cenário imobiliário uma das melhores formas de investimento no momento atual.
Abaixo explicamos um pouco tudo o que contribui para que essa seja a hora certa para você investir em imóveis.

Imóveis são certeza

A pandemia de coronavírus desestabilizou em grande escala a economia mundial. Alguns especialistas citam-na como a maior crise econômica desde a Grande Depressão de 1929. Porém, mesmo com um cenário instável, o mercado imobiliário não foi afetado.

O índice FipeZap, que monitora o preço médio da venda de imóveis no Brasil, apresentou, inclusive, aumento de 0,21% nos preços de imóveis residenciais, mesmo com a inflação negativa (-0,17%).

Isso se deve, muito provavelmente, a um comportamento que surgiu a partir de uma das frases mais ouvidas desde que a pandemia chegou ao Brasil: fique em casa.

Novo cenário, novos hábitos

O isolamento social colocou as pessoas em contato mais frequente com seus ambientes domésticos e, consequentemente, um novo olhar do consumidor surgiu. Home office’s, casas com varanda, quintais maiores, uma parede nova, espaços de lazer mais acolhedores…muita gente percebeu que não estava 100% satisfeita com seu lar e resolveu pesquisar novas possibilidades. Com isso, a demanda pela aquisição de imóveis cresceu.

Além disso, a inconstância da bolsa de valores e da moeda nacional, encheu o investidor brasileiro de dúvidas, e os investimentos em poupanças ou bancos também foram colocados à prova, em função da incerteza com relação aos rendimentos aplicados.

Enquanto isso, segundo o manual de investimentos imobiliários da Research Levante, uma das principais vantagens de se investir em imóveis é por se tratar de um investimento seguro e historicamente um dos tipos de investimento mais tradicionais do brasileiro.

Imóveis são menos complexos quanto os investimentos financeiros que oferecem riscos, e muito menos instáveis. Você é responsável por garantir a manutenção do imóvel, mas, ao alugar ou vender a casa ou o apartamento, não terá que se preocupar constantemente com o rendimento.

Se você está em dúvida sobre a melhor forma de investir, pode dar uma olhada aqui. 

E por que é a hora de investir?

Mas para rentabilizar o seu investimento, a gente sabe, é preciso que o cenário econômico do País esteja favorável. É aí que entra a menor taxa Selic da história. Se a economia mundial oscila e o poder de investimento do brasileiro está em cheque, vivemos um dos momentos com maior facilidade para a aquisição de um imóvel. Sendo assim, quem tem dinheiro aplicado ou guardado, tem na compra de um bem imóvel uma grande chance de rentabilizar sobre ele a curto ou médio prazo.

Em junho de 2020, o Banco Central (BC) diminuiu, pela oitava vez consecutiva, os juros básicos da economia. O Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu a taxa Selic para 2,25% ao ano, com corte de 0,75 ponto percentual. Essa é a menor taxa da série histórica (desde 1986).

O que é a taxa Selic?

A Selic é a taxa básica de juros da economia do Brasil utilizada para financiamento de operações diárias com títulos públicos federais como garantia. É um dos indicadores mais importantes do mercado financeiro, pois serve de referência para toda a economia.

É com esse índice que os bancos brasileiros se baseiam para criar suas taxas, enquanto o governo federal a utiliza a taxa como um instrumento de política econômica, para evitar a perda do poder de compra da moeda.

Para entendermos melhor, funciona assim: o Banco Central tende a aumentar a taxa básica de juros para restringir o crédito e, com isso, frear o consumo. Como as mercadorias deixam de ser negociadas, pela lei da oferta e da procura, os preços geralmente caem e a inflação diminui.

Enquanto isso, se a economia está desacelerada e a inflação controlada em níveis baixos, o governo quase sempre reduz a taxa Selic. Então, como os títulos públicos passam a ser menos interessantes para os bancos, eles acabam ofertando mais crédito, em busca de rentabilidades mais significativas.

E como a taxa Selic influencia na compra de um imóvel?

Com a maior oferta de crédito no mercado, as pessoas e as empresas podem concretizar projetos e, assim, a economia volta a girar com mais intensidade.

Isso significa dizer que a taxa Selic influencia o mercado imobiliário ao favorecer compras. Quem busca financiar um imóvel, por exemplo, faz uma operação de longo prazo, que pode envolver reajustes anuais, por isso se a taxa Selic estiver baixa, as condições de financiamento via de regra ficam mais vantajosas, já que as instituições financeiras também abaixam as próprias taxas de juros. Como consequência, comprar um imóvel passa a ser uma transação bem menos arriscada, pois o impacto da aquisição no orçamento doméstico é menor.

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